Percebe-se que o bastonário da Ordem dos Advogados é um vaidoso que usa a Ordem para trampolim para outros voos. Está no direito dele e é a sua ambição.
O problema é que a sua ambição o leva a dizer disparates em catadupa.
Agora diz que o poder judicial não tem independência financeira. Isto é o quê? Porventura, ele quer que os juízes lancem impostos para e façam a sua gestão? É isso a independência financeira? Ou quer que os tribunais vivam apenas das custas que cobram nos processos? Não se percebe o que é a independência financeira que o bastonário quer. Provavelmente, nem ele sabe, é mais uma afirmação demagógica das que está na moda em Angola.
Depois, critica a nomeação de juizes pelo Presidente da República. Quer o quê? Que eles sejam eleitos? Que escolham entre si num corporativismo fechado.
É só disparates. No final de contas, o que este bastonário está a fazer pelos Advogados? Esta é a pergunta.