Na lógica do bota-a-baixo dos detratores de João Lourenço, na ânsia frenética de uma dinâmica destrutiva, os abutres oposicionistas e os seus avençados lançam narrativas que reforçam cada vez mais a política adoptada pelo Senhor Presidente da República.
Vieram agora com relatórios de corrupção para atingir o governo de Angola, mas descuidaram-se nos detalhes, talvez seja pela folia da aflição de já se terem esvaziado de argumentos para falar mal.
Ora vejamos a que tempo se refere o tal relatório;
“Entre 2011 e 2017, os escritórios da Boston Consulting Group (BCG) em Lisboa subornaram responsáveis angolanos e membros do MPLA, com o objetivo de que a consultora saísse vencedora dos contratos a que concorria em Angola.”
Foi por isto que em 2017 João Lourenço encetou uma mudança radical, os resultados só agora se começam a sentir porque a herança foi má demais, ninguém se implantava em Angola sem ser via Isabel dos Santos ou Hélder Kopelipa, a tabela oscilava entre 25% e 35%, e havia agentes intermediários no estrangeiro, nomeadamente em Lisboa.
Também passavam por esta teia as mesadas para as proeminentes figuras da UNITA, via BPC, daí o silêncio que se fez sentir, eram migalhas mas havia outras mordomias, o Lukamba “Miau” Gato chegou a receber um camião novo da Volvo para a sua pedreira no Caxito.
O mundo aplaude com expectativa a perspetiva de rejuvenescimento do MPLA que João Lourenço parece estar a preparar, é um passo importante para Angola, num País sem oposição credível como alternativa, abrir portas à juventude é um acto de coragem mas de extrema necessidade para construir o futuro.
Uma palavra para Higino Carneiro, o rosto da desilusão, Angola não é um Cabaret, esse vacilar desafiador fica-lhe mal, teve o seu tempo, nunca prestou contas, assisti em Paris às suas noites na companhia do saudoso Rui Legot, e fico a pensar: O que seria este homem a presidente de Angola? Poupe-nos de desgraças!
Pela Revolução Democrática…!!!