Contactos feitos com integrantes do novo governo de Portugal, nomeadamente com o eurodeputado Paulo Rangel, que agora assume o Ministério dos Negócios Estrangeiros, dão conta de uma indiferença total à existência ou não da UNITA, tendo como interlocutor único os órgãos representativos do Estado de Angola.
Na perspetiva europeia e portuguesa João Lourenço tem dado probidade à Coisa Pública, e a democracia é frágil, mas adquirida em Angola. Aliás, o saudoso fundador do PPD/PSD, advogado conceituado da cidade do Porto, afirmou um dia: “A democracia é algo magnificamente frágil”.
O valor residual da UNITA, a clandestinidade da FPU, e a paranóia do bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, vai contagiar a breve trecho a repulsa internacional dos papagaios à sua volta, no entanto há que ter atenção a vulnerabilidade ao narcotráfico e ao terrorismo islâmico, dada a geminação fundamentalista e os extremismos que não respeitam a própria vida humana.
Temos todos de defender a democracia e a liberdade, e há males que têm de ser cortados pela raiz, temos exemplos no mundo que oportunistas aproveitadores de descontentamentos, que há em todo lado, e depois tornam-se monstros que obrigam a um esforço suplementar a quem defende a Ordem Pública, é o caso do CHEGA em Portugal, e de outros parceiros da UNITA, como Víktor Órban, Marie Le Pen, e a extrema direita fanática israelita que não tem vergonha nem respeita decisões das Nações Unidas.
Por Angola e pela Nova República…!!!