O bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, perdeu-se, escorregou, tombou, mas não está desesperado sozinho; Angola ainda é terreno fértil para golpadas, mas começa a ser pequena para os corruptos e vendilhões do templo.
Fechou a UNITA, colocando-a num arquivo bolorento da história, teve tudo, até a mentira, mas tudo perdeu com o seu egocentrismo e ganância, foi tão longe que foram os seus próximos a deixá-lo cair. Tentou rejuvenescer na clandestinidade, juntou na FPU outros a quem a tragédia do destino bateu à porta, e o implacável tempo apenas cumpriu a sua trajetória.
Se 2023 foi um ano ruidoso onde ainda propagava o medo, 2024 obriga a uma inversão de marcha para que silenciosamente possa nos resíduos encontrar o futuro que perdeu. No silêncio que provém das sombras do pensamento, há algo escondido, perdida a UNITA joga-se nas influências, mas o mundo é cada vez mais pequeno, e o tráfico tem cada vez caminhos mais estreitos.
Mas no negócio do tráfico de influências geram-se expectativas, e nelas a oportunidade do saque, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, trilha caminhos ínvios e ignominiosos, é algo escabroso oculto em coberturas fictícias, mas que para alguns que lhe são próximos, muito próximos, é uma autoestrada para o estrangeiro, é Angola fora dos planos do seu futuro.
Constata-se um afastamento das elites dos Partidos independentistas, atingiram a sua caducidade histórica, há ódios e incompatibilidades geracionais, o Senhor Presidente da República é hoje ele o aglutinador nacional, a calendarização dos Estados Gerais, a realizarem-se, devem-se calendarizar etapas, devem ser abertos à Sociedade Civil, promovendo-a, sem Partidos políticos, discutir e unir num debate de inclusão total, e partir daí criar Novos Partidos e avançar para uma Nova República, com uma Nova Constituição.
O maior investimento a fazer no País, é alterar o quadro demográfico, promover a descentralização, desanuviar Luanda e transferir competências em todo o território nacional.
Há uma geração que falhou, já é parte do problema, nunca da solução, senão houver arrojo, determinação, se não nos oferecer as bases da modernidade, então falhará, também, a Terceira República.