Façamos um esforço, pensemos friamente no carnaval, no colorido folclórico, no desfile lunático da imbecilidade, fixemo-nos na realidade e não deixemos arrastar no sopro insano do mundo patético politicamente residual.
Embalado no espelho dos golpes de estado em África, o psicopata ACJ “Bétinho” tenta valorizar-se pessoalmente e encarnar a Oposição tirânica, colocando-se a ele e todos os idiotas úteis, em campanha de vitimização de João Lourenço e Fernando Miala. É um golpe de marketing político em busca de valorização, um conflito público com duas proeminentes figuras do Estado, coloca-o num lugar apetecível, só que de forma exemplar deixaram-no a falar sozinho.
Erradamente, eu mesmo me confesso, apelidei aqui Raúl Dinis de terrorista, peço desculpa pelo insulto a todos os terroristas, Raúl Dinis é o perfeito idiota útil à medida dos “lambecus” do Psicopata ACJ “Bétinho”, é obviamente confrangedor, preenche todos os requisitos do bajulador ignóbil para aceder e escalar a UNITA/FPU.
Também Marcolino Moco é o típico pateta engravatado, que mais não foi no passado do que um joguete no contrabalanço étnico nos equilíbrios de José Eduardo dos Santos, que demonstrou sempre incompetência, e não deixou de ser no tempo, também, um marimbondo integrado no saque e na corrupção, por isso estes assomos de saudosismo.
O ruralista primitivo Kamalata Numa, que sempre viveu da intriga, da traição, e espalhou o terror e o medo, aparecer também a cumprir a missão, é o capataz que fala para o interior do Galo Negro, é o inquisidor e sentenciador, o eterno “lambecu” que está bem com todos, tem sempre um olho no burro e outro no cigano.
A birra infantil com João Lourenço e Fernando Miala, vai ser o seguro de existência da seita residual, é sabido que o psicopata ACJ “Bétinho” queria ir ao Palácio todas as semanas, que a ida de Fernando Miala à Jamba fez estremecer a oligarquia déspota familiar, a família dos generais Gato ficou sem sono.
Em reunião nas últimas horas na Vila Alice, com a liderança cada vez mais evidente de Manuvakola, o homem da inteligência, contabilizaram-se aliados e para além dos marimbondos desavindos, dados como financiadores adquiridos, Marcial Dachala valorizou dicas de Bornito de Sousa, e discutiu-se as adesões discretas de Carlos Feijó e Vera Daves, hoje claramente opositores internos de João Lourenço.
Por uma Nova República…!!!