Os pigmeus nefelibatas são cobardes e oportunistas necessitando disfarçar ou camuflar a sua indigência, e muitas vezes, são complexados doentios. Une-os uma visão, partilham um sonho, comungam objectivos, no caso que aqui me trás, é sintomática a idiossincrasia que os alberga na capelinha do ódio a João Lourenço.

Já se comemora o ruído, já há foguetes na festa, erguem a voz em uníssono, mas a realidade nua e crua, abafa o eco que esperavam e a brisa de crepúsculo sopra silenciosa. Enaltecem-se uns aos outros, mas são cada vez menos.

Claro que o aumento dos combustíveis exige adaptação da economia a reajustamentos, leva tempo, é assim em todo mundo, é normal que as obras de infraestruturas e as bases do desenvolvimento sustentado leva o seu tempo de concretização, negar o que já se fez e o que está ser feito é pura estupidez, demagogia e desonestidade política e intelectual.

Os cidadãos já entenderam que a UNITA está desenquadrada da realidade, já perceberam a loucura e a cegueira do psicopata ACJ “Bétinho”, a permanente subversão está a trazer à tona fantasmas do passado, e o medo é o justiceiro na hora de decidir.

Este ruído atabalhoado esconde divergências internas, criam expectativas nas cobranças externas, mas a UNITA foi um “Bluff”, sempre sobreviveu com amparo externo mesmo os mais hediondos, e ontem como hoje, está condenada ao fracasso. Traíram Savimbi, fugiu Manuvakola, desertou Chivukuvuku, expulsaram Katchiungo, condenaram Samakuva, e sobreviveram sempre os mesmos, os que sempre viveram à sombra da solidariedade e misericórdia alheia.

Até Marcolino Moco insiste no papel de idiota útil, há posturas degradantes desculpáveis a débeis mentais como Kamalata Numa, mas que em Marcolino Moco fazem dele um mercenário vulgar e inqualificável.

Porque não, o Grupo Parlamentar do MPLA, maioritário na Assembleia Nacional, não apresenta de imediato uma Moção de Censura ao comportamento da UNITA, para que conste nos anais da política uma repreensão e descontentamento deste carnaval de rua?

Fica aqui a sugestão.