Um jovem angolano estudante de meteorologia em Lisboa, familiar do general Fumo, das FALA, assassinado pelo jovem general Alcino, irmão de Lukamba “Miau” Gato, na localidade de Boas Águas, no Huambo, foi seguido de Lisboa a Luanda e foi incomodado de madrugada em casa de familiares, no Nova Vida, por postura pública anti ACJ “Bétinho”.
O mais bizarro, inacreditável, inaceitável, incompreensível, é que foi interpelado por elementos da BRINDE (Brigada de Defesa de Estado). Mas que Estado?
Como pode existir num Estado Democrático de Direito, uma organização clandestina, assumidamente de informações e de costumes, ao serviço de um Partido subversivo, que paralelamente está a mobilizar antigos combatentes?
A UNITA é hoje uma confluência de bandidos unidos no ódio a João Lourenço, ACJ “Bétinho” é o rosto do monstro manobrado por Kamalata Numa (o belicista), José Maria (dos ressabiados), e Isabel dos Santos (a financiadora), João Soares (o diplomata).
Mas o mais preocupante do cenário, irritante de verdade, é a passividade dos tribunais e o sistemático laxismo do PGR. O gigantesco esforço do Governo para mudar o país, tem esbarrado numa permanente parede que não cede, erguida de subversão, arruaça, intriga, tentando fragilizar o Estado implementando a anarquia.
Só a admissibilidade da existência da BRINDE, seria numa democracia adulta, motivo mais do que suficiente para fechar e lacrar as instalações do SOVISMO, é uma aberração desafiadora da normalidade pública.
Venha uma Nova República, que balize e higienize a política, e revele com clareza, quem é quem? No contexto internacional João Lourenço tem prestígio e credibilidade para liderar um Projecto de Refundação de Angola.