Garantia de continuidade

ByKuma

24 de Maio, 2023

Para sobrevivência política a UNITA necessita dos otários que se entregam a cargos fictícios, uns são sombras fantasmas movidos pelo medo, outros são marionetes nas mãos de um delirante líder, ACJ “Bétinho, que vai sobrevivendo na sua loucura enraivecida, até que alguém próximo num laivo de lucidez o aconselhe terapia psiquiátrica.

Hoje vou debruçar-me sobre o iluminado primeiro ministro sombra Raúl Taty, que seguindo a estratégia do Partido, tem meio pé dentro e pé e meio de fora, ora se colocam à margem colocando em causa a legitimidade ganha nas Urnas, ora é tudo uma fraude.

Acontece que meritoriamente o Governo apresentou um Estudo/Programa traçando metas e realizações até 2050, uma estratégia de grandes Nações, não ao alcance de todos, mas de forma primária, linear, Raúl Taty veio desvalorizar por não terem sido consultados.

Esta reação do tal primeiro ministro de ACJ “Bétinho”, com esta posição, veio legitimar a insana forma de estar do Galo Negro, um complexo monumental de inferioridade que o faz reagir em contra ponto com presunção de superioridade, e uma instabilidade emocional descontrolada e leviana que não sabem quem são nem onde estão.

Como pode o Governo e o Senhor Presidente da República dialogar com quem não respeita os Órgãos de Soberania, recusa diálogo parlamentar, vive em permanente campanha eleitoral de forma subversiva, fazendo chicana política que já ultrapassou o limite aceitável em democracia?

Também intelectualmente Raúl Taty exaltou a sua vacuidade ao classificar a referido documento pelas suas 400 páginas, não fazendo nenhum reparo ao seu conteúdo, só faltou criticar a cor da capa do dossier, de resto é algo demasiado técnico para tanto analfabetismo político funcional.

É normal que possamos assistir a uma falsa mudança no ruído da UNITA, o isolamento internacional é cada vez mais evidente, mesmo em Portugal há sectores que já não acreditam na UNITA, e Angola vai conquistando a Europa pelos seus próprios méritos, Londres, Paris, Berlim, Madrid, e agora Roma, têm no nosso país a estabilidade e credibilidade para aposta nos novos desafios tecnológicos, terra arável, água com fartura, avanços  significativos na energia, o ANGOSAT, o mar e a floresta, e um determinativo combate à corrupção sem tréguas.

Este falhanço completo da UNITA/FPU e a irreversibilidade da sua decadência, obrigará num futuro próximo, há emergência de novas forças políticas, rejuvenescidas, talvez seja mesmo, pela democracia, o grande desafio da próxima década.