Só os loucos combatem os poderes estabelecidos, sejam eles a força, a influência e a razão, o mundo precisa de utopias como força enquadrada na busca de soluções positivas, mas o inverso da anarquia que corrói e aniquila o progresso.
Em Angola criou-se ao longo da sua jovem Independência e mais jovem ainda Democracia, a Primeira Via nacionalista e patriótica, a segunda via clandestina e inadaptada, e a terceira via dos ressabiados, oportunistas, que se entregam ao sabor das conveniências.
Numa altura em que reúne em Hiroshima o G7 e em Lisboa o Grupo Bidelberg, ainda há quem entenda esbarrar contra as paredes, e é vergonhosa a forma como tentam denegrir o País, as suas Instituições, e não faltam abutres esfomeados em busca do seu pedaço mesmo apodrecido.
A segunda via da clandestinidade é embandeirada pela UNITA e o seu líder ACJ “Bétinho”, PRA-JA que não existe, FPU inventada, e uma postura permanentemente insultuosa e arruaceira em busca do Poder.
A terceira via que se desfralda em parangonas, traz-nos à tona pelo oportunista e serviçal Rafael Marques e o seu Maka Angola, a ânsia frenética do regresso ao passado, com uma Angola prisioneira de um Estado prisioneira de Hélder Kopelipa, e as empresas debaixo da gestão de Isabel dos Santos.
Rafael Marques não tem lugar no Grupo Bidelberg, mas é tarefeiro obediente de alguns que lá estão e de outros que estiveram, e que tentam perpetuar um colonialismo de face moderna, e um esclavagismo misericordioso, apoiado por ONG’s principescamente pagas.
Angola tem agora um rumo, João Lourenço tem-se mostrado exímio timoneiro, são os angolanos a ter de resolver o seu futuro com as suas escolhas, fizeram-no livre e democraticamente, e só não vê os resultados o cego que não quer ver e os eternos maldosos.
Claro que há os ressabiados do MPLA, Marcolino Moco, Raúl Dinis, Rui Ferreira, é que quando há exigência nem todo chinelo serve no pé.
A Terceira Via, em todo mundo onde tentou, falhou sempre por falta de coragem e identidade, são inúteis falhados, incapazes de se submeterem ao escrutínio do Povo, cobardes refugiados num oportunismo fraudulento, e que vivem à sombra de quem lhes proporciona melhores dias de burguesia.
Tenho pena que diariamente sejamos confrontados por iluminados da “Tuji”, querendo fazer de Angola um hipermercado de disparates.