Rafael Marques e o seu Maka Angola foram a universidade da dependência saudosista onde se formou ACJ “Bétinho”, e onde se constata agora, também se ficou pelo bacharelato porque o reitor mercenário do capitalismo selvagem, acabou de passar um atestado de incapacidade e falência.
Nada que não fosse previsível, Rafael Marques e ACJ “Bétinho” são duas faces da mesma moeda, ambos dependentes do dinheiro sujo, ambos submissos a Isabel dos Santos e Hélder Kopelipa, um líder da UNITA/FPU e outro de um jornal de conveniências.
São ambos ativos clandestinos, vivem aprisionados a uma teia que os sustenta no fausto da burguesia, ACJ “Bétinho” ligado à clandestinidade do PRA-JA, da FPU, e Rafael Marques ao hediondo capital subversivo, esclavagista, selvagem,e a foragidos internacionais.
Mas o mais bizarro, de pasmar, é o facto de hoje mesmo, Rafael Marques arrasar o moribundo ACJ “Bétinho”, apelidando-o de derrotado e incapaz, captando para si o apoio dos marimbondos para uma, também clandestina, terceira via.
Não houvesse democracia em Angola e estes arruaceiros não andariam com mi mi mis, mas no que toca à intriga, à mentira, ambos deveriam ser chamados à PGR para justificarem as asneiras que repetidamente propagam, sobretudo insultuosos aos Senhor Presidente da República e restantes Órgãos de Soberania.
Ou estará legalizada a terceira via em Lisboa, onde já nada espanta?
São todos muito fortes, arrogantes, mas qual deles ganhou alguma eleição em Angola ou foi escolhido livremente pelos angolanos?
Mas mais uma vez, todo este carnaval tem custos elevados, de onde sai o dinheiro, quem está a pagar?
A transparência também passa por aí, e até a própria Autoridade Tributária pode agir para clarificação.