Reagindo a um artigo da Tribuna de Angola desta manhã, ACJ veio a público em declarações à portuguesa Lusa, que Marcial Dachala leu um comunicado da direcção presidida por ele mesmo, sendo o texto de autoria do candidato a presidente derrotado.

Esta declaração traduz-se na confirmação da tirania do sabotador ACJ, e da sua ignorância total e desconexão com as leis, próprio do analfabetismo funcional e da incompetência generalizada dos seus conselheiros e auxiliares.

O Tribunal Constitucional não é Corte de acusação, é uma Instância Suprema de recurso, daí ter apenas aceite e apreciado os recursos da UNITA e da CASA-CE após decisão da CNE.

Mas esta postura de continuidade de afrontamento às instituições em Angola, uma vez fechada a questão eleitoral, encerra um propósito mais grave que as repetidas acusações, e que merece muita ponderação das autoridades tutelares do Estado de Direito democrático.

ACJ sabe melhor que ninguém que perdeu as eleições, criou uma frente abusiva desafiando tudo e todos, por meio de fraude e falsificações, recorreu sempre a meios externos mercenários convocados pelos corruptos e saqueadores, e hoje, sabendo que a vitimização falhou e está a metamorfosear-se em indiferença, seguindo os ensinamentos à risca de Luaty Beirão, busca a detenção por insurreição para emergir como vítima aos olhos da propaganda internacional contra o Estado de Angola.

ACJ é moralmente indigente, eticamente nulo, e pessoalmente colérico, detê-lo seria dar-lhe importância que não tem, é o rosto de uma derrota e ator de um carnaval hediondo, com crescente desprezo, não tarda, cairá na bolsa do esquecimento, quando muito, motivo para agitação interna no Galo Negro, a realidade ser-lhe-á imperdoável.

Dia 15 de Setembro, legitimado por uma Maioria Absoluta que o reelegeu, em reconhecimento do seu primeiro mandato, João Lourenço será sempre o garante de uma normalidade que os energúmenos tentam contrariar, mas a razão dará ao Presidente a força necessária da razão.

Esperemos que aconteça.