Enquanto a Oposição desfila o degradante entretenimento, preenchendo a pauta com mentiras e ocupando o tempo com mentiras,por mais que persistam nessa postura, ela é contrariada pela realidade que revela a razão factual e dilui as fantasias virtuais.
Enquanto o Fundo Monetário Internacional FMI, o Banco Mundial, insuspeitos e normalmente rigorosos, vêm a público atestar, hoje mesmo, que a Economia de Angola está em fase de crescimento, a inteligência avençada liderada continua na sua narrativa torpe, revelando um afastamento total de um País que decidiu encontrar caminhos das civilizações modernas.
Ontem mesmo, num sector deficitário, foi anunciada concretamente a instalação de uma indústria farmacêutica moderna, que dentro de dois anos estará a facturar 600 milhões de euros, suprimindo faltas crónicas em Angola, e vocacionada para os mercados da RDC e São Tomé e Príncipe,
A Medika e a Gascorp, vão investir na ZEE, num espaço de 60,000 m2, além da produção de uma vasta gama de medicamentos, vai produzir descartáveis, e estará capacitada para fornecer serviços de TAC e Ecografias e Ecocardiogramas, e muito importante, irá ter inicialmente 10 gestores portugueses e cerca de 200 trabalhadores angolanos que irão receber já formação, terão empregos qualificados com regalias extraordinárias, habitação, escola e jardim infantil, e um seguro de saúde universal.
Esta é mais uma concretização que nós já aqui tínhamos anunciado, como anunciamos que Angola iria fabricar automóveis brevemente, algo que já está a dar os primeiros passos.
Estas são as conquistas com a chancela de João Lourenço, se é verdade que o mundo está a atravessar uma crise em que o investimento vacila, a firmeza do Senhor Presidente da República dá uma garantia suplementar para que haja ambiente favorável, há um consenso generalizado que a Oposição em Angola está cada vez mais fragilizada, incapaz de apresentar uma alternativa.
Teremos também no segundo semestre deste ano, o início das operações da Refinaria de Cabinda, é mais um passo significativo para a Economia Nacional e um marco na coesão territorial angolana. Mais do que palavras são as obras que anunciam um tempo novo, não é a bonança, mas é seguramente a descolagem do mau tempo, é o cumprimento de uma fase da Nova República que se cumpre até 2027, altura em que se fazem os balanços em democracia.