Aqui na Tribuna de Angola já tínhamos dado conta que, ainda no decorrer deste ano, o Senhor Presidente da República, a convite, iria visitar a Comissão e o Parlamento Europeu. Não é para todos, é algo de uma exigência democrática e confiança, dado que é uma organização colectiva de países.

António Costa, presidente do Conselho Europeu, viaja em Março para Luanda, leva consigo a missão de estreitar relações com Angola, desiderato que advém da liderança regional que João Lourenço, habilmente, tem conseguido de forma evolutiva.

Globalmente há consensos estabelecidos para marginalizar e até ignorar, os aventureirismos que tanto têm obstaculizado o avanço das parcerias estratégicas no investimento estrangeiro.

Venâncio Mondlane, é um exemplo acabado desse terrorismo escondido em religiões financeiras, por onde passam vem à tona, o saque, a arruaça, a morte, para estabelecer a penúria e a rebelião.

Angola tem paralelismos e similitudes numa Oposição de várias facetas escondidas numa máscara única, o terrorista Graça Campos, dada a sua deficiência mental, ladrou alto e identificou a matilha assanhada.

Inventou, acusou, somou disparates, mas para apresentar trabalho de cipaio, revelou a veia que identifica o compromisso dos mandantes, acusou-me de racista por ter a pele branca, e num hino à loucura deu-me como vendido como se para ter opinião tenha de me subornar como ele faz, vendido pelo salário da servidão.

Hoje sinto-me assertivo em ter deixado para trás uma seita criminosa como a UNITA, só não sabia que havia tantos covardes nas suas fileiras, é escandaloso ninguém saber do meu passado quando muitos quando chegaram já eu lá estava. 

Foi para fugir dessa podridão, desse lodaçal, em que se transformou com revolucionários de aviário. Quando é que ACJ “Bétinho” lutou? Como é que o Lukamba “Miau” Gato, interinamente, fez de todos os irmãos generais das FALA para efeitos de pensionistas? Como é que Lukamba “Miau” Gato, ficou com a casa na Vila Alice, na Rua Feliciano Castilho, dada por Zédu para o Presidente da UNITA? Porquê que as relações foram sempre tensas entre o “Miau” e Isaías Samakuva? Quem ficou com o dinheiro da venda do terreno em Luanda, onde foi edificado o Hotel SKINA, que era da UNITA?

Jornalismo não é debitar recados, é feio e execrável falar do que não se sabe nem se conhece, odiar João Lourenço não é novidade, são muitos a dizer o mesmo, mas as insinuações de Graça Campos, num misto de ignorância e veneno, são até uma bênção para o Senhor Presidente da República, é bom mesmo que a parasitagem se acotovele no esgoto da indigência, até na escolha dos seus papagaios só conseguem abortos, é muito azar junto.