A UNITA/FPU não quer autarquias como factor de desenvolvimento ou para reforçar a presença do Estado junto dos cidadãos, o Galo Negro quer coutadas onde os poderosos chefões exercerão um Poder arbitrário obsoleto, fazer do território uma manta de retalhos.
Na sua deslocação a Paris, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, depois de repetir argumentos gastos, repetidos, e proclamar as suas habituais mentiras e intrigas na RFI – Radio France Internacional, numa reunião com alguns angolanos congoleses, que nem falam português, afirmou que a UNITA/FPU estava preparada para eleições autárquicas pois já dispunha de cerca de 200 militantes preparados para lideranças das autarquias.
Quem lê os auto elogios nas redes digitais do sargento Lukamba “Miau” Gato, num exercício de verdadeiro culto de personalidade, nota que a ideia do desempenho autárquico é a substituição do Soba, assinalando um hino à demagogia ao incitar os munícipes a não pagar água nem energia, porque o petróleo paga tudo.
Pensam nas bandas do SOVISMO que as autarquias são apenas gestoras das opções do investimento do Erário Público, sem criação de infraestruturas rentáveis localmente.
Agora veio à tona mais uma polémica, a criação da Fundação Jonas Malheiro Savimbi, pedido feito pelos filhos do fundador do Galo Negro, que logo à partida não quiseram ligação alguma à UNITA. Solicitaram mesmo a intervenção de Isaías Samakuva dada a incompatibilidade com o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, que logo ensaiou tirar dividendos, recusados liminarmente pela matriarca familiar Helena Sakaita.
Para o líder da seita macabra, nesta viagem onde tem tido respostas ao nível da sua insignificância, em Angola está tudo mal, morrem criancinhas, os aeroportos são obras megalómanas, não há segurança, não há democracia, isto quando ele tem liberdade para viajar e dizer o que quer, e no mesmo dia em que o embaixador de Portugal em Luanda viajou de automóvel até ao Namibe e mostrou ao mundo as excelentes condições para a prática do Surf, num exercício de promoção do turismo em Angola.
Senhor Presidente da República, permita-me um desabafo respeitoso, tenho pelo cidadão João Manuel Gonçalves Lourenço, um homem íntegro, conciliador, determinado, com muita vontade de mudança, mas se não dá à Nova República que em boa iniciou, autoridade para mudar o espectro partidário no País e renovar a Constituição, estão poderemos todos ver mais uma vez, a nossa terra adiada.
Pela Nova República…!!!