Perdido nas suas alucinações a Norte e a Oriente, em tom de ameaça, o pintainho de Quinjenge nem no seminário nem no Vaticano, conseguiu chegar a galo. A ameaça é a arma dos cobardes como a intriga é arma dos ignorantes e imbecis sem razão.

O bacharelito ACJ tentou denegrir-me e ameaçar-me, mas esbarrou na minha indiferença, só me agride e ameaça quem eu deixo, mas reitero, enquanto jornalista assumo tudo quanto publicamente informei e opinei, e também sobre ACJ não retiro uma vírgula.

Sim é verdade que oficialmente ele não foi recebido no Senado francês, esteve na recepção para entrega de um documento, acompanhado por um amigo que fez papel de tradutor, e teve as contas pagas pelo amigo Ribeiro, o antigo colega seminarista apresentado na festa do 57.

Dito isto de forma breve, não valorizo velório de políticos moribundos, dou importância à informação, e hoje é notícia: os herdeiros de Jonas Malheiro Savimbi assumiram ruptura com ACJ, e anunciaram que vão concorrer à liderança no Congresso Eletivo de 2025, doravante não aceitam a liderança actual do Galo Negro, muito menos a postura de permanente litígio com o Presidente da República, de quem não esquecem o gesto que teve com a família.

ACJ é um pateta cercado por idiotas úteis, o desconforto interno é avassalador, esperemos que cheguem novas urgentes da PGR, há muito trabalho para o Ministério Público, isso está a tirar o sono a muita gente, dentro e fora.